Cry, o romance País Amado de Paton
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Anonim

Cry, o País Amado, romance de Alan Paton, publicado em 1948.

Questionário

Correspondência de nomes a romances

Qual desses romances é de EM Forster?

Aclamado como um dos maiores romances sul-africanos, Cry, o Amado País, foi publicado pela primeira vez nos Estados Unidos, trazendo atenção internacional à trágica história da África do Sul. Conta a história da jornada de um pai da zona rural da África do Sul para e através da cidade de Joanesburgo em busca de seu filho. O leitor não pode deixar de sentir profundamente o personagem central, um pastor zulu, Stephen Kumalo, e as tortuosas descobertas que ele faz em Joanesburgo. É em uma cela que Kumalo encontra seu filho Absalom, que está sendo julgado pelo assassinato de um homem branco - um homem que ironicamente se importava profundamente com a situação da população nativa da África do Sul e que tinha sido a voz da mudança até sua morte prematura. Aqui encontramos outro pai, o da vítima, cuja jornada para entender seu filho acaba levando sua vida e tristeza a ficar estranhamente entrelaçada com a de Kumalo.

O romance captura os extremos da emoção humana, e a fé de Alan Paton na dignidade humana nas piores circunstâncias é ao mesmo tempo pungente e edificante. O romance mostra a brutalidade do apartheid, mas apesar de seu retrato inflexível das trevas e do desespero na África do Sul, ainda oferece esperança para um futuro melhor. O romance em si é um grito para a África do Sul, que aprendemos que é amado apesar de tudo; um clamor por seu povo, sua terra e a esperança hesitante de se libertar do ódio, da pobreza e do medo.