Bandeira de São Tomé e Príncipe
Bandeira de São Tomé e Príncipe (Pode 2024)
Após a revolução em Portugal em abril de 1974, foi aberta a possibilidade de independência para as colônias portuguesas. As forças pró-independência em São Tomé e Príncipe trabalharam com as autoridades portuguesas em um calendário que acabou levando à independência e a uma nova bandeira em 12 de julho de 1975. A força principal era o Movimento pela Libertação de São Tomé e Príncipe (MLSTP), que foi criada em 1960. Seu líder, Manuel Pinto da Costa, tornou-se o primeiro presidente do país e também é creditado com o desenho da bandeira nacional. Várias alternativas, todas incorporando as cores associadas à independência pan-africana (vermelho, amarelo, verde e preto), foram consideradas e eventualmente rejeitadas.
Questionário
Explorando a África: Fato ou Ficção?
Cairo é a maior cidade da África.
A bandeira finalmente escolhida foi a mesma do MLSTP, exceto que as larguras das faixas estavam na proporção de 2: 3: 2 em vez de serem iguais. O triângulo vermelho na talha representa a igualdade e o movimento de independência. As duas estrelas refletem a população africana que vive nas duas principais ilhas das quais o país é composto. Verde é para a vegetação luxuriante das ilhas, amarelo para o sol tropical. A bandeira é semelhante à adotada inicialmente em outros antigos territórios portugueses (Cabo Verde e Guiné-Bissau) e nos Camarões, nas proximidades, que tinham duas estrelas em sua bandeira até maio de 1975.
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